quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

FLÁVIO DINO PODE SER O PIOR ADVERSÁRIO PARA ROSEANA NO MARANHÃO


À medida que o tempo passa se apressam as negociações políticas em torno de coligações. Se na maioria dos estados o enxadrismo eleitoral está complicado, no Maranhão o ambiente está muito mais difícil no bloco da oposição da governadora Roseana Sarney (PMDB).

O PT está sendo considerado o fiel da balança, mas até mesmo o partido está dividido entre apoiar a reeleição da filha do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e a campanha ao governo do deputado federal Flávio Dino (PCdoB).

Não bastasse o impasse petista, a candidatura do ex-juiz federal pode naufragar por falta de entendimento no grupo das oposições ao grupo Sarney. Pré-candidato novamente ao governo, Jackson Lago (PDT) divide a apoio das lideranças oposicionistas na coligação majoritária.

O PSDB reluta em abraçar Flávio Dino, pois o presidenciável José Serra deixaria de ter um palanque no Maranhão. Os tucanos esperam um entendimento entre o PDT e o PSDB nacional e o fim das brigas internas do PT para tomar uma decisão. Certo mesmo é o apoio do PSB do deputado Ribamar Alves.

Se a oposição se entender, as eleições para o governo do Maranhão se transformarão numa espécie de “Fla-Flu”, como quer o presidente-metalúrgico Lula da Silva nas eleições presidenciais. Nas pesquisas eleitorais, Flávio Dino teria 15% da preferência do eleitorado, Jackson Lago 23% e Roseana 43%.

Flávio teria vantagem na corrida ao Palácio dos Leões, pois 48% dos maranhenses ainda não ouviram falar dele, enquanto outros 62% desejam uma mudança na administração estadual. (Ucho Haddad)

Fonte: Blog do John Cutrim

Um comentário:

  1. Boa noite amigo Neto!

    Seu blog estar otimo,continue assim...

    amigo vim lhe questionar...Qual é a realidade do movimento estudantil?

    Atualmente a juventude, principalmente a classe estudantil estar muito a mercê da política partidária, um exemplo disso é movimento estudantil (Movimento que tem grande porcentagem de jovens), a cada dia a partidarização toma conta desse movimento, prova disto é o crescimento da militância partidária no Brasil.
    A militância partidária na diretoria de entidades representativas enfraquece o Movimento Estudantil, desmonta a base motora do mesmo e desvia o foco de atenção dos estudantes de suas causas e necessidades, centralizando a discussão em problemas e causas partidárias.
    Defendo que a militância partidária é saudável, desde que feita fora do Movimento Estudantil. O verdadeiro Movimento Estudantil existe quando estudantes fazem políticas para estudantes e atendem aos interesses da classe estudantil, não aos interesses dos partidos a que são filiados.
    Os partidos quando se envolvem acabam transformando os movimentos estudantis em cobaias e palanques eleitorais, influenciando e alterando radicalmente agenda do movimento.

    Você acha que o movimento estudantil pode ou não estar envolvido com a política partidária?

    acesse e me responda:

    http://marcosleitte.blogspot.com


    MARCOS LEITE.

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